Cirurgia

Cirurgia

A cirurgia é indicada para pacientes:

  • Quem é capaz de tolerar com segurança um procedimento vascular de grande porte;
  • Com sintomas graves que não respondem a tratamentos não invasivos;

O objetivo é aliviar os sintomas, curar úlceras e evitar a amputação. Como muitos pacientes têm doença coronariana subjacente, o que os coloca em risco de síndromes coronarianas agudas durante procedimentos cirúrgicos para doença arterial periférica, os pacientes geralmente são submetidos a avaliação cardíaca antes da cirurgia.

A tromboendarterectomia (remoção cirúrgica de uma lesão oclusiva) é utilizada para lesões curtas e localizadas nas artérias aortoilíaca, femoral comum ou femoral profunda.

A revascularização (p. ex., enxerto femoropoplíteo) utiliza materiais sintéticos ou naturais (muitas vezes a veia safena ou outra veia) para contornar lesões oclusivas. A revascularização ajuda a prevenir a amputação do membro e aliviar a claudicação.

Simpatectomia pode ser eficaz em pacientes que não podem ser submetidos à cirurgia vascular de grande porte, quando uma oclusão distal causa dor isquêmica grave. Bloqueios químicos simpáticos são tão eficazes quanto a simpatectomia cirúrgica, de modo que esta raramente é feita.

A amputação é feita em última instância, indicada para infecção não controlada, dor em repouso persistente e gangrena progressiva. A amputação deve ser o mais distal possível, preservando o joelho para uma melhor protetização.

 

Terapia de compressão externa

A compressão pneumática externa do membro inferior para aumentar o fluxo sanguíneo distal é uma opção para preservar o membro em pacientes com doença arterial periférica grave e que não são candidatos à cirurgia. Teoricamente, controla o edema e melhora o fluxo arterial, o retorno venoso e a oxigenação tecidual, mas não há dados que corroborem seu uso. Manguitos ou meias pneumáticas são colocados na perna e inflados ritmicamente durante a diástole, a sístole ou parte de ambos os períodos por 1 a 2 horas, várias vezes por semana.

 

Transplante de células-tronco

As células-tronco hematopoiéticas são capazes de se diferenciar em pequenos vasos sanguíneos. Ensaios clínicos estão investigando o transplante autólogo de células-tronco hematopoiéticas da crista ilíaca na perna de pacientes com isquemia grave de membro. Embora essa terapia possa não ser apropriada para todos os pacientes, ela pode revelar-se uma alternativa para alguns que, de outra maneira, precisariam de uma amputação grande; os resultados de ensaios clínicos iniciais menores foram encorajadores, mas alguns ensaios clínicos cegos, controlados por placebo, não mostraram benefícios (4, 5).

 

Terapia gênica

A terapia gênica também está sendo estudada. A transferência gênica do DNA que codifica o VEGF pode promover o crescimento colateral dos vasos sanguíneos.

Resultado Sutil, Efeito Poderoso: Ultraformer, Radiesse e Mais

Nossa paciente passou por um protocolo personalizado pela Dra. Carla Sagradas, feito em etapas, que uniu tecnologia e procedimentos estéticos para um resultado sutil e visível. A combinação do Ultraformer MTP Full Face com o Bioestimulador de Colágeno Radiesse, potencializando os resultados com estímulo até 7x maior de colágeno.

Além disso:

* Ultraformer MPT na papada para contorno mais definido

* Botox para suavizar expressões

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* Ácido hialurônico para atenuar o sulco nasogeniano (bigode chinês)

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Diminuição das rugas e estimulação do colágeno

Nossa paciente passou por um protocolo personalizado pela Dra. Carla Sagradas, feito em etapas, que uniu tecnologia e procedimentos estéticos para um resultado sutil e visível. A combinação do Ultraformer MTP Full Face com o Bioestimulador de Ccolágeno Radiesse, potencializando os resultados com estímulo até 7x maior de colágeno.
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Ultraformer MPT na papada para contorno mais definido
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Preenchimento sutil na zona Top Model Look
Ácido hialurônico para atenuar o sulco nasogeniano (bigode chinês)

antes e depois (1) antes e depois (3)